no começo da década – o que, para a internet, são quase cem anos, segundo o
mojo – eu já tinha visto fotos desse projeto e ficado encantada. Observadora que sou, já tinha notado na rua os tipos e as tentativas de se destacar nos grupos e adorei a idéia de rodar o mundo e achar esses tipos em todos os lugares. Afinal, a gente é gente daqui até a Finlândia. O projeto teve passagem pelo Brasil (as fotos brasileiras tão lá pela galeria 40) mas a lindura é mesmo ver que aqui ou em NY é todo mundo querendo ser alguém. E pensar de que grupo eu fazia parte naquela época e do qual eu faço parte hoje.
Ontem, achei o projeto de novo nesse blog, em busca de informações para novos estudos da minha nova vida. Voltando pro começo porque a internet – e a vida – andam em círculos.